quinta-feira, 27 de abril de 2017

Blog - Homens na Pedagogia

Tecnologia da Informação e Comunicação na Educação
Tic's na Educação

1 - Contexto: Quando falamos de tecnologia na educação, temos a impressão de que alunos pegarão seus Smartphone, tlabets e afins para ficar "jogando" em aula. Porém vai muito além do que imaginamos, nós falamos da informação que trazemos para as pessoas, que será e é uma ferramenta que facilitará e trará estímulos a seus estudantes. A comunicação além da verbal, trás a comunicação visual. Trazer essa matéria, esse conteúdo para um contexto onde falamos de homens na pedagogia, trás estranhamento e medo. Vemos como um desafio a ser lançado, trazendo o homem como pedagogo e a tecnologia como sua ferramenta. Assim como a tecnologia tem avançado e entrado em lugares inesperados e não explorados, os homens saíram do seu lugar de conforto, quebrando barreiras e preconceitos e indo a lugares que antes não eram de primeira escolha. Portanto, podemos assim dizer que a tecnologia e os homens e as mulheres cresceram e continuam crescendo e conquistam os lugares, e os meios de trabalhos, mesmo com preconceito.
2 - Para quem? É destinado para estudantes que aceitarem o desafio de se lançar no novo. A dúvida maior é: "Homem cursa pedagogia?". Aqui mostraremos que sim!
3 - Como? Trazemos aos leitores histórias de pedagogos atuantes na área, a visão de Paulo Freire e questionamentos sobre o preconceito, que muitas vezes ocorre.
4 - Onde? Quando? Esse blog estará acessível como algo motivacional, pois durante os quatro anos de curso, várias coisas irão acontecer, até mesmo você ouvir de professores que é um curso onde se predomina a mulher por causa do seu lado materno. Porém, com a motivação e algo que nos guie em força e coragem mostraremos para a sociedade que sim, a espaço para todos os que são livres dos seus "pré-conceitos".
5 - Porque? Pra que serve? Serve para incentivar e orientar futuros pedagogos.

Conclusão

O nosso blog consiste sobre uma possível escassez de homens atuando na educação infantil. Vemos que é uma área pouco explorada, só se é vista em estágio ou apenas na parte teórica. Queremos chamar a atenção, ter visão sobre o que é o pedagogo e para que a pedagogia.


quinta-feira, 20 de abril de 2017

Paulo Freire

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Paulo Freire (1921-1997) foi o mais célebre educador brasileiro, com atuação e reconhecimento internacionais. Conhecido principalmente pelo método de alfabetização de adultos que leva seu nome, ele desenvolveu um pensamento pedagógico assumidamente político. Para Freire, o objetivo maior da educação é conscientizar o aluno. Isso significa, em relação às parcelas desfavorecidas da sociedade, levá-las a entender sua situação de oprimidas e agir em favor da própria libertação. O principal livro de Freire se intitula justamente Pedagogia do Oprimido e os conceitos nele contidos baseiam boa parte do conjunto de sua obra.
Ao propor uma prática de sala de aula que pudesse desenvolver a criticidade dos alunos, Freire condenava o ensino oferecido pela ampla maioria das escolas (isto é, as "escolas burguesas"), que ele qualificou de educação bancária. Nela, segundo Freire, o professor age como quem deposita conhecimento num aluno apenas receptivo, dócil. Em outras palavras, o saber é visto como uma doação dos que se julgam seus detentores. Trata-se, para Freire, de uma escola alienante, mas não menos ideologizada do que a que ele propunha para despertar a consciência dos oprimidos. "Sua tônica fundamentalmente reside em matar nos educandos a curiosidade, o espírito investigador, a criatividade", escreveu o educador. Ele dizia que, enquanto a escola conservadora procura acomodar os alunos ao mundo existente, a educação que defendia tinha a intenção de inquietá-los.

Biografia
Paulo Freire nasceu em 1921 em Recife, numa família de classe média. Com o agravamento da crise econômica mundial iniciada em 1929 e a morte de seu pai, quando tinha 13 anos, Freire passou a enfrentar dificuldades econômicas. Formou-se em direito, mas não seguiu carreira, encaminhando a vida profissional para o magistério. Suas idéias pedagógicas se formaram da observação da cultura dos alunos - em particular o uso da linguagem - e do papel elitista da escola. Em 1963, em Angicos (RN), chefiou um programa que alfabetizou 300 pessoas em um mês. No ano seguinte, o golpe militar o surpreendeu em Brasília, onde coordenava o Plano Nacional de Alfabetização do presidente João Goulart. Freire passou 70 dias na prisão antes de se exilar. Em 1968, no Chile, escreveu seu livro mais conhecido, Pedagogia do Oprimido. Também deu aulas nos Estados Unidos e na Suíça e organizou planos de alfabetização em países africanos. Com a anistia, em 1979, voltou ao Brasil, integrando-se à vida universitária. Filiou-se ao Partido dos Trabalhadores e, entre 1989 e 1991, foi secretário municipal de Educação de São Paulo. Freire foi casado duas vezes e teve cinco filhos. Foi nomeado doutor honoris causa de 28 universidades em vários países e teve obras traduzidas em mais de 20 idiomas. Morreu em 1997, de enfarte.

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Amor à profissão e aos alunos é capaz de superar preconceitos


“Para as crianças pouco importa se o professor é homem ou mulher”, destaca o educador do Ensino Infantil da rede municipal de Santo André, Fernando Detognin, 54 anos. Apaixonado pela profissão e pelos alunos, o educador revela que o preconceito geralmente é revelado por parte dos pais das crianças. “Eles têm medo que a gente seja bruto com os alunos e tem receio de pedofilia”, comenta.
Apesar de sempre gostar de crianças e dar aulas de reforço para colegas quando era estudante, a formação inicial de Detognin foi Educação Física. O magistério apareceu por acaso, após prestar concurso para atuar como monitor em creche. “Foi ali que vi a necessidade de fazer Pedagogia”, comenta o educador, que se especializou em Educação Infantil na USP (Universidade de São Paulo).
Na sala de aula, as diferenças entre homens e mulheres não interferem no aprendizado, garante Detognin. “Acho que as mulheres são mais detalhistas e mais mães dos alunos. Os homens já são mais práticos e trabalham o diálogo e a organização coletiva.”
E, de fato, para as crianças não há diferença pedagógica em ter professores homens ou mulheres. “Os dois são iguais para dar bronca, mas a prô mulher grita mais e o prô homem fala baixo”, considera a pequena Isabela Taketo, 5 anos, aluna da Emeief Airton Senna da Silva, em Santo André.


Estudante de Pedagogia planeja carreira com crianças
Diferentemente da maior parte dos colegas de sala, o estudante do 5º semestre do curso de Pedagogia da Anhanguera UniABC Daniel Terentim Baseggio iniciou o segundo curso superior porque deseja trabalhar na Educação Infantil.
Depois de se formar em Filosofia, o estudante diz que se viu influenciado pelo criador da psicanálise, Sigmund Freud, a atuar com crianças. “Acredito que meu interesse é mais pelo lado terapêutico. Além disso, não vejo dificuldade em lidar com os pequenos, como a maior parte das pessoas tem”, garante.
Para ele, a criança, que já está acostumada com a figura feminina busca no professor homem a aprovação masculina. “As crianças não apresentam um padrão, cada uma traz consigo uma característica familiar e isso é muito interessante”, completa o estudante.
Os alunos mais novos, que ainda estão na primeira etapa da fase escolar, geralmente são mais ativos e têm necessidade maior de se relacionar afetivamente com as demais crianças, explica o filósofo e participante de projeto de iniciação científica da instituição. “Acredito que os professores acabam aprendendo com as crianças”, diz Baseggio.
Para ele, o educador é peça fundamental para que o aluno consiga se sociabilizar e se desenvolver futuramente. 

quinta-feira, 30 de março de 2017

Pedagogia


Existem homens na Pedagogia?




Geralmente os homens não fazem pedagogia porque impregnou-se uma falsa ideia que pedagogia, psicologia e áreas afins, não são coisas de homem. 
Primeiro devemos entender que o pedagogo não é o "tio" o cara que da aula para criança, essa é apenas uma das funções do Pedagogo. Pedagogia é a Ciência da Educação e do Ensino e, portanto, o Pedagogo é o profissional de tal ciência. Sendo assim, o Pedagogo é responsável por criar metodologias; desenvolver técnicas pedagógicas que melhorem a educação em todos os aspectos: formais e informais. 
O trabalho do Pedagogo não é restrito aos muros escolares, vai muito além. Dessa forma, pensar maneiras de, em nossos dias, usar cada vez mais as novas tecnologias e inseri-lás nos ambientes educacionais. 



Pensar que Educação é a melhor, mais adequada para o século XXI; que saberes são necessários para formar os cidadão deste século, para uma melhor interação com o meio e com o outro. Aprender a respeitar a si próprio e ao outro, além das diversidades existentes no meio em que vivemos. Aprender a pensar um mundo globalizado, onde é impossível viver em determinado tempo e espaço sem pensar de maneira global. 
Portanto o principal papel do Pedagogo é pensar a educação. Você provavelmente já ouviu falar de Platão, pois é, ele é considerado o primeiro pedagogo e era homem. oderia fazer um lista extensa de grandes Pedagogos, homens, ao longo de todos os tempos e os da atualidade, mas não é necessário, pois, PEDAGOGIA é coisa de homem também. Apesar de, atualmente, as mulheres serem maioria. Mas, se analisar direitinho, verá que em todos os cursos as mulheres estão tomando a frente dos homens.

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